Do grupo, 13 profissionais são médicos e dois respondiam pela gestão da unidade durante o período investigado pelo MP, que ocorreu entre 2012 e 2013.
O caso chegou ao MP após pacientes afirmar a cobrança de até R$ 3 mil pela realização de cirurgias traumatológicas e cesáreas na rede pública. Cerca de 30 pacientes teriam sido cobrados.
De acordo com o promotor de Justiça Aureliano Rebouças Junior, um dos autores da ação, o fato de ser prevista em lei do Município a possibilidade de o hospital arrecadar em “outras fontes que não a pública” não acaba com a irregularidade denunciada pelo MP.
Na ação, ajuizada na 3ª Vara da Comarca de Iguatu, entre outros pontos, o MP pede que os pacientes cobrados sejam ressarcidos e que os acusados sejam condenados e percam direitos políticos por um período de oito a 10 anos. Os nomes deles não foram divulgados.
fonte: cearaagora
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